PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO
EMEI ENGENHEIRO GOULART
LOCALIZAÇÃO
Engenheiro Goulart é um bairro do distrito de Cangaiba, Zona Leste de São Paulo.
Engenheiro
Goulart, na zona leste, distrito de Cangaíba, tem seu nome ligado ao engenheiro
que foi responsável pela construção da estação ferroviária da Central do
Brasil, cujos trilhos estão hoje a cargo da Companhia Paulista de Trens
Metropolitanos(CPTM). As primeiras casas da região surgiram no final do século
20, quando o trem era a grande referencia do local.
No começo do
século 20, a
região - como a maioria da capital - era coalhada de pequenas chácaras que
abasteciam a cidade com hortifrutigranjeiros. Seus moradores eram italianos,
portugueses, espanhóis e principalmente japoneses. O Banco Panamericano comprou
as pequenas propriedades e em seguida executou um grande loteamento. O primeiro
deles aconteceu em 1925 e o lugar recebeu o nome de Vila Vampré. Em seguida
chamou-se Vila Silvia e depois Vila Suburbana. Quando os trilhos da Central do
Brasil foram assentados e uma bela estação construída, em 1932, homenageou-se o
principal responsável pela arquitetura da estação ferroviária dando ao bairro
em definitivo o nome de Engenheiro Goulart.
No bairro
encontram-se:
- O Parque
Ecológico do Tietê, inaugurado em 1982, atende aos
moradores da Zona Leste, com 4,5 milhões de habitantes. Ocupa uma área de 14
milhões de metros quadrados, que vai desde a Barragem da Penha e São Miguel
Paulista ao município de Guarulhos. Ele serve de bacia de acumulação de água do
Rio Tietê para que não haja enchentes na Marginal. Considerado uma das grandes
reservas ambientais do Estado, também é um grande laboratório de educação e
cultura em relação ao Meio Ambiente, sem descuidar de sua finalidade, que é a
preservação da Várzea do Rio Tietê. O Parque conta com o Centro de Educação Ambiental, o Centro Cultural, o Museu do Tietê, Biblioteca, e o Centro de
Recepção de Animais Silvestres, que abriga 2 mil animais (apreendidos pelo
Ibama, Polícia Florestal ou doados pela população).
- Próximo ao
prédio da escola está localizado, também o Teatro Flávio Império, este nome em homenagem ao cenógrafo, arquiteto e artista plástico
brasileiro. Inaugurado em 1992. Passou por uma grande reforma recentemente e
foi reaberto em fevereiro de 2013, tem visão para o Parque Ecológico do Tiete.
Localizado na Rua Alves Pedroso, 600, próximo a Avenida Dr. Assis Ribeiro.
- Ama Engenheiro Goulart José Pires – Endereço: Rua Augusto Corrêa Leite, N° 538 - A Engenheiro Goulart - CEP: 03726-100 São Paulo –
SP - inaugurada dia 01/01/2008, atende uma região com 70
mil habitantes, 80% dos quais dependentes do SUS.
CARACTERIZAÇÃO DA COMUNIDADE
Pretendendo conhecer as
diversidades culturais presentes em nossa comunidade fizemos levantamento e
análise de dados no ano de 2017, para tanto foi elaborado, em horário coletivo,
questionário informativo, que foi respondido pelas famílias, tabulado e
analisado pela equipe, para sabermos, a origem geográfica de nossa comunidade,
seus costumes e sua cultura, a constituição familiar e suas expectativas em
relação à Educação Infantil.
Atendemos neste ano
uma média de 458 alunos, distribuídos em dois turnos, destes 374 (81%) responderam
os questionários.
Após a análise dos
dados concluímos que em sua grande maioria as crianças são oriundas de famílias
pobres ou muito pobres, com baixa escolaridade. São paulistanas, de famílias
paulistanas e de origem nordestina; mas, o número de famílias de origem
boliviana e de outros países tem aumentado significativamente ao longo dos
anos.
Apenas 81% das famílias,
que responderam o questionário, declararam que a criança possui irmãos, e
destes 60% tem apenas um ou dois irmãos, o que revela que nesta
área há planejamento familiar entre a maioria das famílias.
Mais
da metade do número de nossos alunos reside em bairros vizinhos, tratando a
escola como preferencial, utilizando meios de transporte próprios. Embora
mais de 45% tenham afirmado morar em casa própria, muitos desconhecem sua real
situação de moradia, pois a maioria deles mora em área de invasão.
Quanto
à visão do papel da E M E I, na formação das crianças, embora alguns pais ainda
esperem uma escola assistencialista (receber o leite, e demais benefícios) e 33
% que antecipe ou prepare para o ensino fundamental, a maioria demonstra
preocupação com uma educação de qualidade, num ambiente agradável e seguro,
permeado de respeito, amor, paciência. Felizmente, porém, muitos pais já conseguem
perceber a importância da pré-escola trabalhar as potencialidades das crianças
em suas diferentes faixas etárias e valorizar a cultura da infância, o brincar
como uma forma educativa de grande valor formativo.
Os dados revelam também que o poder
aquisitivo das famílias é baixo, indicando que apenas a minoria dos alunos tem
acesso à informatização.
As atividades diárias dos alunos parecem se restringir, quase que
exclusivamente a assistir televisão e os passeios se limitam, na maioria das
vezes, em visitar parentes e ir ao Parque Ecológico.
Percebe-se que quase 22% dos pais e 68% de mães não estão trabalhando
formalmente e que mais de 87% das famílias, tem renda mensal de até 2 salários mínimos.
Os dados revelam também que a maioria das famílias professa alguma religião.
CARACTERIZAÇÃO DA EQUIPE DOCENTE 2017
A escola conta atualmente com 25 professores, sendo que 20 estão em
regência, 3 estão em módulo e 2 são readaptados. A equipe é do sexo feminino.
Das que estão em regência 9 acumulam cargo em outra unidade (municipal,
estadual ou particular), 1 acumula cargo na mesma unidade e 13 professoras não
acumulam cargo.
Os dados a seguir foram coletados com 23
professores.
Quanto a faixa etária 22% têm de 28 a 35 anos, 38%
têm entre 35 e 45 anos e 35% têm de 45 a 55 anos e 5% mais de 55 ou mais anos
de idade. A maioria dos professores, 92% se considera branco, 8% pardo e nenhum
negro.
Toda tem nível superior: 17 com formação em pedagogia, 2 em letras, 1 em
química, 2 em ciências biológicas, 1 em matemática; 14 fizeram pós-graduação.
Dentre elas 15 cursaram o magistério (antiga habilitação de 2º grau).
Com relação ao tempo em que exerce a profissão, 8% (2 professoras) tem
de 1 a 4 anos, 28% (7 professoras) tem de 8 a 11 anos; 16% (4 professoras) tem
de 14 a 17 anos; 20 % (5 professoras) tem de 22 a 26 anos e 8 % (2 professoras)
tem de 28 a 29 anos, 16% (4 professoras) tem de 30 a 34 anos de profissão.
Concluímos que 73% das professoras têm 8 anos ou mais de experiência.
Com relação ao tempo na Unidade 4% (2 professoras) tem menos de 1 ano;
53% (10 professoras) de 2 a
4 anos; 13 % (4 professoras) tem de 5 a 10 anos; 12 % (3 professoras) tem de 13
a 16 anos e 16 % (4 professoras) tem de 19 a 21 anos. Concluímos que a maioria,
ou seja, 72 % das professoras têm menos de 10 anos de exercício na Unidade.
Quanto ao planejamento das aulas, 39%
dos professores dedicam até 4 horas semanais ao planejamento de suas aulas; 35%
dedicam de 4 a
8 horas e 26% dedicam oito ou mais horas de planejamento.
A maioria dos professores não exerce
outra atividade geradora de renda, o que corresponde a 92%; 8% tem outra fonte
de renda, mas vinculada a educação.
Quanto ao hábito de leitura dos
professores, 65% sempre leem livros de histórias infantis, 53% leem literatura,
39% leem revistas especializadas, 39% leem jornais e revistas e 30% responderam
que leem outros gêneros.
CONCEPÇÕES DE CRIANÇA, INFÂNCIA E DE
EDUCAÇÃO INFANTIL
“...a criança como pessoa capaz, que tem direito de ser ouvida e de ser levada a sério em suas especificidades enquanto ‘sujeito potente’, socialmente competente, com direito à voz e à participação nas escolhas; como pessoa que consegue criar e recriar, “verter e subverter a ordem das coisas”, refundar e ressignificar a história individual e social; como pessoa que vê o mundo com seus próprios olhos, levantando hipóteses, construindo relações, teorias e culturas infantis por meio da expressão e da manifestação nas diferentes linguagens e nos diferentes modos de agir, construindo seus saberes e (re)ensinando aos adultos a olhar o mundo com “olhos de criança”.
(NORMATIVA 01/2013)
A criança, centro do planejamento curricular,
é sujeito histórico e de direitos que se desenvolve nas interações, relações e
práticas cotidianas a ela disponibilizadas e por ela estabelecidas com adultos
e crianças de diferentes idades nos grupos e contextos culturais nos quais se
insere.
Nessas condições ela faz amizades,
brinca com água ou terra, faz-de-conta, deseja, aprende, observa, conversa,
experimenta, questiona, constrói sentidos sobre o mundo e suas identidades pessoal
e coletiva, produzindo cultura.
O conhecimento científico hoje disponível
autoriza a visão de que desde o nascimento a criança busca atribuir significado
a sua experiência e nesse processo volta-se para conhecer o mundo material e
social, ampliando gradativamente o campo de sua curiosidade e inquietações, mediada
pelas orientações, materiais, espaços e tempos que organizam as situações de
aprendizagem e pelas explicações e significados a que ela tem acesso.
O período de vida atendido pela
Educação Infantil caracteriza-se por marcantes aquisições:
a marcha, a fala, o controle
esfincteriano, a formação da imaginação e da capacidade de fazer de conta e de
representar usando diferentes linguagens. Embora nessas aquisições a dimensão
orgânica da criança se faça presente, suas capacidades para discriminar cores,
memorizar poemas, representar uma paisagem através de um desenho, consolar uma
criança que chora etc., não são constituições universais biologicamente
determinadas e esperando o momento de amadurecer.
Elas são histórica e culturalmente
produzidas nas relações que estabelecem com o mundo material e social mediadas
por parceiros mais experientes.
Assim, a motricidade, a linguagem, o
pensamento, a afetividade e a sociabilidade são aspectos integrados e se
desenvolvem a partir das interações que, desde o nascimento, a criança estabelece
com diferentes parceiros, a depender da maneira como sua capacidade para
construir conhecimento é possibilitada e trabalhada nas situações em que ela
participa. Isso por que, na realização de tarefas diversas, na companhia de
adultos e de outras crianças, no confronto dos gestos, das falas, enfim, das
ações desses parceiros, cada criança modifica sua forma de agir, sentir e
pensar.
Cada criança apresenta um ritmo e uma
forma própria de colocar-se nos relacionamentos e nas interações, de manifestar
emoções e curiosidade, e elabora um modo próprio de agir nas diversas situações
que vivencia desde o nascimento conforme experimenta sensações de desconforto ou
de incerteza diante de aspectos novos que lhe geram necessidades e desejos, e
lhe exigem novas respostas. Assim busca compreender o mundo e a si mesma,
testando de alguma forma as significações que constrói, modificando-as
continuamente em cada interação, seja com outro ser humano, seja com objetos.
Uma atividade muito importante para a
criança pequena é a brincadeira. Brincar dá à criança oportunidade para imitar
o conhecido e para construir o novo, conforme ela reconstrói o cenário necessário
para que sua fantasia se aproxime ou se distancie da realidade vivida, assumindo
personagens e transformando objetos pelo uso que deles faz. Na história
cotidiana das interações com diferentes parceiros, vão sendo construídas
significações compartilhadas, a partir das quais a criança aprende como agir ou
resistir aos valores e normas da cultura de seu ambiente. Nesse processo é
preciso considerar que as crianças aprendem coisas que lhes são muito significativas
quando interagem com companheiros da infância, e que são diversas das coisas
que elas se apropriam no contato com os adultos ou com crianças já mais velhas.
Além disso, à medida que o grupo de crianças interage, são construídas as
culturas infantis.
Também as professoras e os professores
têm, na experiência conjunta com as crianças, excelente oportunidade de se
desenvolverem como pessoa e como profissional. Atividades realizadas pela
professora ou professor de brincar com a criança, contar-lhe histórias, ou
conversar com ela sobre uma infinidade de temas, tanto promovem o
desenvolvimento da capacidade infantil de conhecer o mundo e a si mesmo, de sua
autoconfiança e a formação de motivos e interesses pessoais, quanto ampliam as
possibilidades da professora ou professor de compreender e responder às
iniciativas infantis.
(DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS)
FINS E OBJETIVOS
A EMEI “Engenheiro Goulart”
tem como objetivo garantir às crianças nela
matriculada o direito de viver situações acolhedoras, seguras, agradáveis,
desafiadoras, que lhes possibilitem apropriar-se de diferentes linguagens e
saberes que circulam em nossa sociedade, selecionadas por seu valor formativo
em relação aos objetivos expostos.
As
interferências acontecem mediante um processo interativo, dinâmico e dialógico
em que os educadores atuam como lideranças mediadoras no Processo Ensino
Aprendizagem, processo este que tem como base a aprendizagem das competências e
habilidades e o desenvolvimento das potencialidades, inclusive lúdicas.
Ainda como objetivo
da educação, está o de conseguir uma participação/articulação da família na
vida escolar dos nossos educandos. Importante elencar também, como fins e
objetivos da educação na nossa Unidade Educacional, o atendimento prioritário
dos casos de situação de risco pessoal e social da criança, da inclusão de
crianças com deficiência e/ou necessidades educacionais especiais.
v Constituição
da República federativa do Brasil Constituição Federal de 1988 – Art.° 205.
“A
Educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e
incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da
pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o
trabalho”.
v Lei 9394, 20/12/1996, que estabelece as diretrizes
e bases da Educação nacional –
Art.° 22.
“A
Educação Básica tem por finalidades desenvolver o educando, assegurar-lhe a
formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios
para progredir no trabalho e em estudos posteriores”.
v Lei
12.796, 04/04/2013 que estabelece as diretrizes e bases da Educação nacional – Art.° 29.
“A
educação Infantil, primeira etapa da Educação Básica, tem por finalidade o
desenvolvimento integral da criança de até os cinco anos de idade, em seu aspecto
físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e
da comunidade”.
v Orientação Normativa nº 01 de 02 de dezembro de 2013,
“Avaliação na Educação Infantil: aprimorando os olhares”.
“(...) um oásis, um lugar onde se torna criança, onde não se trabalha, onde se pode crescer, sem deixar de ser criança, onde se descobre (e se conhece) o mundo através do brincar, das relações mais variadas com o ambiente, com os objetos e as pessoas, principalmente entre elas: as crianças.(FARIA , 2003)”
v Lei 8069,
13/07/1990, que dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente – art.° 53.
“A criança e o adolescente têm
direito à educação, visando ao pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo
para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho, assegurando-lhes:
I.
-
Igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;
II.
- Direito
de ser respeitado por seus colegas e educadores;
III.
- Direito
de contestar critérios avaliativos, podendo recorrer às instâncias escolares
superiores;
IV.
- Direito
de organização e participação em entidades estudantis;
V.
- Acesso à
escola pública e gratuita próxima de sua residência;
Parágrafo único: é direito dos
pais ou responsáveis ter ciência do processo pedagógico, bem como participar da
definição das propostas educacionais.”
v Referências Curriculares Nacionais para a
Educação infantil – RCNEI
“A Educação Infantil
tem a função de possibilitar a todas as crianças, sem discriminação de cor,
credo, gênero, assim como àquelas portadoras de necessidades especiais, uma
vida coletiva diferente e complementar ao contexto familiar, assegurando
experiências em um novo meio baseado em relações estáveis e afetivas com
adultos e outras crianças”.
v Portaria
6837, 23/12/2014 – Dispõe sobre normas gerais do Regime Escolar dos Educandos.
“Art. 36 - São registros
obrigatórios para a Educação Infantil:
l - matrícula e Registro Geral do
Aluno- RGA ;
ll - Diário de Classe;
III - ata das reuniões
pedagógicas;
IV - relatório descritivo
contendo:
a) o percurso realizado pelo
grupo, decorrentes dos registros semestrais;
b) o percurso realizado pela
criança, individualmente, no processo de desenvolvimento e aprendizagem;
c) anotações contendo falas ou
outras formas de expressão da criança que reflitam sua auto análise;
d) parecer do educador
fundamentado nas observações registradas no decorrer do processo;
e) parecer da família quanto as
suas expectativas e aos processos vividos;
f) observações quanto à
frequência da criança na Unidade, como indicador de sua interferência no
processo de desenvolvimento e aprendizagem da criança;
g) outras informações julgadas
pertinentes.”
PLANO DE GESTÃO E
ORGANIZAÇÃO
ARTICULAÇÃO DA GESTÃO DA UNIDADE EDUCACIONAL
Associação de Pais e Mestres
Objetivos:
Ø Aplicar devidamente
os recursos administrados por esta associação.
Ações:
Ø Elaborar plano
anual de atividades e utilização de recursos.
Ø Elaborar relatórios
de atividades apresentando-os à assembleia geral em reuniões ordinárias.
Ø Apresentar ao
conselho fiscal bimestralmente o balancete e anualmente ao final do mandato o
balanço e o relatório anual das atividades da associação acompanhados das
contas do exercício inclusive as que versarem sobre a utilização de eventuais
verbas oriundas de outras instituições.
Resultados esperados:
Ø Obter um bom
aproveitamento dos recursos disponíveis.
Cronograma:
Durante a sua
vigência na unidade escolar.
Avaliação:
Análise do conselho
fiscal do relatório anual das atividades da associação.
CONSELHO DE ESCOLA
Objetivos:
Ø Assegurar a
participação de todos os membros de forma igualitária, com poder de decisão
compatível com a legislação, visando o crescimento e o desenvolvimento das
ações escolares.
Ações:
Ø Definir diretrizes
e metas de ação da escola para cada período letivo que deverão orientar e a
elaboração do Projeto Pedagógico.
Ø Avaliar o
desempenho da escola, decidindo sobre a organização e funcionamento da mesma.
Resultados esperados:
Que o trabalho
pedagógico seja compatível com as necessidades do aluno, inteirando a comunidade
escolar na gestão da U.E.
Cronograma:
Durante a sua
vigência na unidade escolar.
Avaliação:
Discussões nas
reuniões ordinárias e nas avaliações finais.
ORGANIZAÇÃO
A escola tem 14 classes, organizadas em dois (2)
turnos, assim distribuídas:
v 1º turno:
- 3 salas de
Infantil I – Faixa etária 4 anos – 35 alunos
- 4 salas de
Infantil II – Faixa etária 5 anos – 35 alunos
v 2º turno:
- 3 salas de
Infantil I – Faixa etária 4 anos – 35 alunos
- 4 salas de
Infantil II – Faixa etária 5 anos – 35 alunos
HORÁRIO DAS REFEIÇÕES
7H00 ÀS 13H
Lanche Almoço
sala
|
horário
|
sala
|
horário
|
|
01/02
|
07h30 às 07h45
|
01/02
|
11h00 às 11h20
|
|
03/04
|
07h50 às 08h05
|
03/04
|
11h25 às 11h45
|
|
05/06
|
08h10 às 08h25
|
05/06
|
11h50 às 12h10
|
|
07
|
08h30 às 08h45
|
07
|
12h15 às 12h35
|
13H00 ÀS 19H
Almoço
Lanche
sala
|
horário
|
sala
|
horário
|
|
01/02
|
13h30 às 13h50
|
01/02
|
16h00 às 16h15
|
|
03/04
|
13h55 às 14h15
|
03/04
|
16h20 às 16h35
|
|
05/06
|
14h20 às 14h40
|
05/06
|
16h40 às 16h55
|
|
07
|
14h45às 15h05
|
07
|
17h00 às 17h15
|
Práticas Pedagógicas de Trabalho
As práticas pedagógicas que compõem a proposta
curricular da EMEI Engenheiro Goulart têm como eixos norteadores as interações
e a brincadeira, respeitando os seguintes
princípios:
Éticos: da autonomia, da
responsabilidade, da solidariedade e do respeito ao bem comum, ao meio ambiente
e às diferentes culturas, identidades e singularidades.
Políticos: dos direitos de cidadania, do exercício da
criticidade e do respeito à ordem democrática.
Estéticos: da sensibilidade, da
criatividade, da ludicidade e da liberdade de expressão nas diferentes
manifestações artísticas e culturais.
Essa proposta pedagógica tem como objetivo garantir à
criança acesso a processos de apropriação, renovação e articulação de conhecimentos
e aprendizagens de diferentes linguagens, assim como o direito à proteção, à
saúde, à liberdade, à confiança, ao respeito, à dignidade, à brincadeira, à
convivência e à interação com outras crianças.
Para efetivação de seus objetivos, essas propostas procuram
prever condições para o trabalho coletivo e para a organização de materiais, espaços
e tempos que assegurem:
•
A educação em sua integralidade,
entendendo o cuidado como algo indissociável ao processo educativo;
•
A
indivisibilidade das dimensões expressivo motora, afetiva, cognitiva, linguística,
ética, estética e sociocultural da criança;
•
A
apropriação pelas crianças das contribuições histórico-culturais dos povos
indígenas, afrodescendentes, asiáticos, europeus e de outros países da América.
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